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"Este blog foi feito para conscientizar a todos que queiram uma Sociedade Sustentável, capaz de atender às suas necessidades internas ao mesmo tempo à preservação ou manutenção dos recursos naturais. O uso dos recursos naturais pela geração presente e a prevenção dos desperdícios e o desenvolvimeto dos recursos naturais para grande maioria e não para minoria dos cidadãos. Sustentabilidade é: Promover o desenvolvimento que não comprometa a nossa vida e nem as gerações futuras!" Wagner Ramalho
Não são somente as forças da Natureza que provocam terremotos. Há mais de meio século que projetos de engenharia vêm provocando terremotos, e a ocorrência é muito mais comum do que se pensa. A afirmação é do professor e pesquisador do Observatório Terrestre Lamont-Doherty, de Nova York, Leonardo Seeber.
Alguns dos sismos geraram catástrofes como o ocorrido em 1967, que estava associado à construção da represa de Koyna, na Índia, comenta Seeber. “Sem dúvida, este e muitos outros terremotos foram desencadeados pela ação humana.”
O pesquisador lembra que normalmente não é fácil diferenciá-los dos desastres naturais. “Os representantes das empresas responsáveis geralmente se recusam a admitir a responsabilidade e dificultam a obtenção de dados que comprovem essa influência”, afirma.
Até um pequeno aumento de pressão pode levar à ruptura de uma falha geológica, diz Seeber, e os seres humanos tendem a causar esse aumento de duas formas: alterando a pressão sobre a crosta, geralmente com a construção de lagos artificiais, que tornam a pressão maior, e com a exploração de pedreiras e campos petrolíferos, que a diminuem.
Seeber diz que é improvável que o processo de fratura hidráulica, que usa um grande volume de água, areia e substancias químicas para liberar gás natural de rochas compactas, desencadeie terremotos. (Fonte/ Folha.com)
Vazamento na Nova Zelândia se configura como pior desastre ambiental da história do país
O navio liberiano Rena transportando contêineres que encalhou nesta segunda-feira (10) em uma baía da Nova Zelândia vazou mais de 130 toneladas de petróleo, quantidade que pode chegar a 350 toneladas. Autoridades da Nova Zelândia declararam que este é o maior desastre ambiental já ocorrido dentro da região. Nesta terça-feira (11) foi verificado que o navio perdeu mais petróleo no mar. No total, o navio estava transportando 1.700 toneladas de petróleo.
De acordo com o ministro neozelandês do Meio Ambiente, Nick Smith, “os acontecimentos trágicos que estamos assistindo eram inevitáveis depois que o ‘Rena’ encalhou”. O ministro também informou que a quantidade de óleo vazada entre as últimas 24 horas é cinco vezes maior do que o vazamento no início do acidente. A situação agora mostra que o casco ameaça romper e liberar todas as 1.700 toneladas de petróleo. O Rena encalhou em Astrolabe, conhecida por ser um reduto turístico com vasta fauna e flora.
Na terça-feira foram resgatados os tripulantes que pediram socorro depois de as condições meteorológicas terem piorado. A macha negra está se alastrando em direção à Mt. Maunganui, onde foram identificadas as primeiras bolsas de petróleo. O mesmo pôde ser percebido na Ilha Matakana.
Sobre os custos para a limpeza da praia contaminada pelo petróleo, o ministro dos Transportes, Stephen Joyce, afirmou que será cobrado dos donos do cargueiro. Em julho, a China havia identificado falhas no cargueiro liberiano, o que também pode ser conferido pela Nova Zelândia. Mas, no começo deste mês, a inspeção havia identificado somente uma falha. (Fonte : Notícias BR – 10/10/2011)
O ar paulistano esteve irrespirável na quinta-feira (29) em praticamente toda a cidade, segundo o boletim diário divulgado pela Cetesb (órgão ambiental paulista).
De um total de 11 estações de medição da qualidade do ar em funcionamento na quinta-feira – a de Santo Amaro não registrou dados -, 7 entraram em estado de atenção à tarde.
Entre elas, as das regiões do parque Ibirapuera (zona sul) e da Cidade Universitária da USP (zona oeste).
O fato de o poluente ozônio fazer despencar a qualidade do ar paulistano em praticamente todas as regiões da cidade, entrando no estado de atenção, é incomum.
Apenas em Santana (zona norte) e em Parelheiros (extremo da zona sul) o ozônio não atingiu níveis considerados críticos para a saúde das pessoas.
A explosão dos níveis de ozônio ontem ocorreu devido a uma combinação de altas temperaturas com muitas horas de insolação.
De acordo com a Cetesb, a situação do tempo para esta sexta-feira continua desfavorável para a dispersão do ozônio.
Além das condições climáticas, esse tipo de poluição se forma porque a cidade de São Paulo tem muita poluição oriunda da frota de veículos e da atividade industrial.
Nos últimos cinco anos, tanto o ozônio quanto a poeira têm virado os grandes vilões da qualidade do ar nas grandes cidades do país. Dados divulgados neste ano, por exemplo, mostram que o ozônio também é um problema na Baixada Santista. (Fonte: Eduardo Geraque/ Folha.com – 01/10/2011)
Horário de verão começa no dia 16 de outubro no Sul, Sudeste e Centro-Oeste
O horário de verão vai começar no dia 16 de outubro e valerá para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. A mudança de horário ocorre sempre no terceiro domingo de outubro e termina no terceiro domingo de fevereiro. No ano passado, o horário diferenciado resultou na redução de 4,4% da demanda de energia no horário de pico entre o fim da tarde e o início da noite, quando o consumo é mais alto nas regiões onde o sistema foi adotado, de acordo com o Ministério de Minas e Energia.
O horário de verão é adotado sempre nesta época do ano por causa do aumento na demanda por energia, motivado pelo calor e pelo crescimento da produção industrial às vésperas do Natal. No verão, os dias são mais longos por causa da posição da Terra em relação ao Sol e a luminosidade natural pode ser mais bem aproveitada adiantando a rotina das cidades em uma hora. (Fonte: Agência Brasil – 01/10/2011
Com registros de vazamento de gás metano no piso onde ficam as 311 lojas, o Shopping Center Norte corre o risco de explodir, informou dia 16 passado a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). O empreendimento de 110 mil m² na zona norte da capital paulista, construído no início dos anos 1980 sobre um antigo lixão, entrou ontem para a lista de “áreas contaminadas críticas” do Estado.
Lugares sem ventilação, como depósitos de lojas, seriam pontos de maior perigo. Inalar o gás não oferece riscos à saúde, segundo a Cetesb.
Pelo complexo onde está o Center Norte, que inclui ainda Lar Center, Expo Center Norte e Novotel, passam cerca de 800 mil pessoas durante os fins de semana. Mas há riscos detectados, por enquanto, apenas no shopping - as outras áreas seguem sob investigação.
A Cetesb constatou gás metano na área das lojas, em índice que superou 5% da composição do ar, nos dias 17, 21 e 22 de julho - ou seja, com risco de explosão. O órgão pediu então medidas urgentes ao shopping, como a ventilação de espaços fechados - caso das galerias de telefonia e de esgoto e dos depósitos das lojas.
Interdição
Como a Cetesb não é responsável pelo licenciamento do local, o órgão estadual comunicou ontem a situação de emergência às Secretarias de Controle Urbano e do Verde e do Meio Ambiente e ao Ministério Público Estadual, entre outros órgãos.
A Secretaria de Controle Urbano é responsável por verificar condições de segurança em edificações. Seu titular, Orlando de Almeida, não se manifestou ontem sobre o caso.
O Shopping Center Norte afirmou que não foi constatado risco iminente de explosão. As concentrações de metano encontradas pela Cetesb foram pontuais e diferentes das verificações atuais, que já não indicam a presença do gás nas lojas. (Fonte : Agência Estado - 17/09/2011)
”A despeito dos recentes episódios no Japão, o Brasil mantém a sua política de expansão do programa nuclear. Temos duas usinas funcionando, estamos construindo a terceira e temos projetos de construir mais quatro. Temos ainda a possibilidade de construir outras em território nacional”, afirmou Lobão.
O ministro disse, no entanto, que o governo ainda não definiu os locais onde essas novas usinas serão construídas. Lobão também destacou que o sistema de segurança das usinas nucleares brasileiras é diferente do de Fukushima e disse que um estudo encomendado pelo ministério à Empresa de Pesquisa Energética e à Eletronuclear confirmou sua confiabilidade e eficiência. Ele citou o exemplo da China, que está construindo 28 reatores nucleares e tem projeto para construir mais 100 nos próximos 40 anos. Fonte: Agência Brasil
CONGONHAS – O drama dos moradores que sofrem com a poeira e a lama de minério de ferro espalhadas pelas ruas de Congonhas, na Região Central de Minas, pode estar perto do fim. A prefeitura pretende começar multar, a partir da próxima sexta-feira (29), veículos das empresas mineradoras ou de prestadores de serviço flagrados levando sujeira de dentro das minas para a área urbana da cidade. Todos os dias, são retiradas das vias do município entre cinco e sete toneladas de pó. Resíduo que coloca em risco a saúde de mais de 50 mil habitantes e que ameaça a conservação do acervo histórico, formado por peças como os 12 profetas, tombado como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco.
A sujeira é um problema antigo em Congonhas e já foi motivo de várias manifestações dos moradores. Em agosto de 2010, a prefeitura solicitou junto ao Ministério Público Estadual (MPE) que as quatro mineradoras que atuam na região instalassem equipamentos para limpar carros, caminhonetes e ônibus que circulam por suas dependências antes que eles chegassem à cidade. Em novembro do mesmo ano, o MPE propôs a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre o município e as empresas para resolver a questão. No entanto, sem conseguir um acordo, o Poder Executivo decidiu enfrentar uma batalha intitulada “Guerra contra a poeira”.
Amparado pela lei ambiental de Congonhas e pelos códigos Municipal de Posturas e Nacional de Trânsito, o prefeito Anderson Cabido (PT) assinou, em julho de 2011, o decreto número 5.347. O texto proíbe o tráfego de veículos que possam provocar danos às pessoas e às vias públicas da cidade ao transportar, involuntariamente, a sujeira que fica incrustada nas rodas e nos chassis dos automóveis.
Carga de 'aparas de plástico' chegou ao Porto de Itajaí no domingo
Material será devolvido ao país de origem e importadora deve ser punida.
Segundo a Alfândega do Porto de Itajaí, o material não poderia ter sido trazido ao país por falta de condições sanitárias. Um laudo elaborado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atestou que o material, identificado como aparas de plástico, estava inviável para reciclagem, apresentava mofo, lesmas e moscas.
Os seis contêineres com o lixo foram isolados das demais cargas em virtude do mau cheiro que exala do material espanhol. Em uma das etiquetas presas ao carregamento é possível identificar o nome de uma empresa de reciclagem da Espanha. Segundo a Receita, esta é a responsável pelo comércio do material para o Brasil.
Fonte: G1
Inmetro tem nome alterado e atuação reforçada
O uso do amianto não combina com qualidade de vida e saúde
Paulistano respira ar poluído por 259 dias no ano
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